“É política dos Estados Unidos que não financiará, patrocinará, promoverá, assistirá ou apoiará a chamada ‘transição’ de uma criança de um sexo para outro, e aplicará rigorosamente todas as leis que proíbem ou limitam esses procedimentos destrutivos e que alteram a vida”, dizia a ordem.
A diretiva não se aplica a práticas médicas privadas — mas proibirá instituições médicas que recebem financiamento federal — incluindo subsídios educacionais — de realizar os chamados “procedimentos de afirmação de gênero” em menores.
Gazeta Brasil