A popularidade da presidente Dilma atingiu apenas 9% da população que considera o governo ótimo ou bom, contra 68% de ruim/péssimo, maior rejeição desde Sarney, que registrou 64% de avaliações como ruim e péssimo, em julho de 1989.
As maiores reduções da popularidade ocorrem nos estratos em que o Lula tende a ser melhor avaliada, ou seja, entre as pessoas com renda familiar baixa, os que residem na região Nordeste, os que possuem baixo grau de instrução.
Em comparação com o governo anterior de Jair Bolsonaro, após apenas dois anos de governo os números obtidos por cada um deles falam por si mesmo.