Segundo a folha de São Paulo, a forma de roubar era simples, as associações contratavam empréstimos em nome dos pobres coitados e depois ativava a cobrança associativa.
O resultado?
Um aposentado que nunca pediu nada via sua renda ser comprometida com um desconto de R$ 300, R$ 500 ou até mais — sem nunca ter assinado um contrato ou pedido empréstimo.
É a venda casada em sua forma mais cruel: roubo automatizado travestido de serviço associativo.
Aí vem o pior:
do TCU foi, no mínimo, constrangedora. Em vez de analisar os mais de 15 milhões de contratos de empréstimo associados a 9,7 milhões de benefícios, fez uma investigação baseada em site. Só que: A fraude não detectada no botão de empréstimo não aparecia.
Assim sendo era a mesma coisa que procurar droga em vitrine.