

O assassinato de Charlie Kirk não foi apenas um ato brutal contra um líder conservador, mas também um triste retrato do que a esquerda vem se tornando em diversas partes do mundo. A reação de setores da militância e até mesmo de figuras públicas — que chegaram a ironizar ou aplaudir sua morte — escancara a face da intolerância.
A esquerda que tanto fala em “democracia” e “respeito à diversidade” mostra, na prática, que só aceita um tipo de pensamento: o dela mesma. Quando um opositor é silenciado pela violência, em vez de repúdio, surge a comemoração. Isso não é defesa de valores, é ódio travestido de virtude.
O caso Kirk deve servir de alerta: quando a política vira campo de guerra e o adversário é tratado como inimigo a ser eliminado, não há democracia que sobreviva.