Lula foi o mais importante líder de uma democracia ocidental presente na capital russa – a lista de convidados do Kremlin tinha 29 chefes de Estado e governo. Sua viagem, porém, foi criticada por simbolizar uma espécie de apoio diplomático tácito a Vladimir Putin, um autocrata que controla a Rússia com mão de ferro, persegue opositores e invadiu um país vizinho, a Ucrânia, ignorando o direito internacional.